O último concurso realizado pela Fundação foi em 2011, reunindo cerca de um milhão de inscrições e, desde então, não se fala mais em concorrência na empresa. Grande parte da ausência de nova concorrência deve-se ao período de crise e à iniciativa de privatização dos correios.

Durante o período de 2011 a 2016, a empresa registou um aumento significativo das despesas correntes, uma diminuição da atividade económica, um défice tarifário e muitos outros fatores que contribuíram para a ruína do empreendimento neste período. Uma avaliação do comandante-em-chefe da União neste momento do Estado indicou uma série de riscos à continuidade dos correios e prejuízos que foram aumentando cada vez mais.

O Comandante-em-Chefe da União continua a informar que, se não forem tomadas algumas medidas para evitar que a empresa se arruine, os correios tornar-se-ão cada vez mais dependentes dos recursos da União, o que a transformará numa filial.

Sobre tudo isso, a empresa passou por um processo de privatização, que foi votado e aprovado pela Câmara dos Deputados. No entanto, o processo de privatização continuou estagnado e o novo governo garante que não vai avançar com a privatização da estatal.

Durante o período de 2011 a 2016, a empresa registou um aumento significativo das despesas correntes, uma diminuição da atividade económica, um défice tarifário e muitos outros fatores que contribuíram para a ruína do empreendimento neste período. Uma avaliação do comandante-em-chefe da União neste momento do Estado indicou uma série de riscos à continuidade dos correios e prejuízos que foram aumentando cada vez mais.

O Comandante-em-Chefe da União continua a informar que, se não forem tomadas algumas medidas para evitar que a empresa se arruine, os correios tornar-se-ão cada vez mais dependentes dos recursos da União, o que a transformará numa filial.

Sobre tudo isso, a empresa passou por um processo de privatização, que foi votado e aprovado pela Câmara dos Deputados. No entanto, o processo de privatização continuou estagnado e o novo governo garante que não vai avançar com a privatização da estatal.